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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Porquê alguns contestam o caráter religioso e Cristão do Espiritismo ?

Em recente post, abordamos o tríplice aspecto da Doutrina Espirita, espcialmente o aspecto religioso, em que fica claro que o Espiritismo é uma doutrina filosófica de efeitos religiosos, baseada nos ensinamentos de Cristo. 


Outro ponto que reforça o caráter religioso e cristão da Doutrina encontra-se no Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo VI, item 5: "Espíritas, amai-vos, eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo. Todas as verdades se encontram no Cristianismo; os erros que nele se enraizaram são de origem humana...".


Há ainda um comentário de Allan Kardec, no capítulo XVII, item 4, que resume esta polêmica a zero: "O Espiritismo não cria uma nova moral, mas facilita aos homens a compreensão e a prática da moral do Cristo ao dar uma fé sólida e esclarecimento aos que duvidam ou vacilam". 


Rejeitar o caráter cristão do Espiritismo é rejeitar toda a essência da doutrina, que é a mesma da doutrina de Jesus. Os intelectuais, de um maneira geral, rejeitam secularmente a religião ou tudo o que se envolve com ela, pois julgam que tais instituições são castradoras da liberdade. Mas, no caso de intelectuais espíritas, tal atitude é incompreensível. Os ensinamentos dos Espíritos superiores resume a questão, dizendo que o Espiritismo não só é cristão, como é o próprio Cristianismo que ressurge mais forte, trabalhando com a racionalidade, ampliando o conhecimento do homem e endereçando o mesmo ao entendimento de si mesmo.
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Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/perguntas/prg-009.html, com adaptações 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Curiosidades Bíblicas VII - Quem Foram os Publicanos ?

Assim eram chamados, na antiga Roma, aqueles encarregados da arrecadação das taxas públicas, tipo impostos e rendas de toda natureza, quer na própria Roma ou em partes do Império.O nome publicano se estendeu mais tarde a todos que administravam o dinheiro público e aos agentes subalternos.Esse termo passou depois a ser empregado em sentido pejorativo para designar financistas e pessoas pouco escrupolosa nos negócios e aos que tinham fortuna de procedência duvidosa.


Os judeus não aceitavam pagar impostos causando-lhes irritação e resultando daí inúmeras revoltas, fazendo do caso uma questão religiosa. Os judeus tinham horror ao imposto e, em consequência, a todos os que se encarregavam de arrecadá-los. Daí a aversão que tinham pelos publicanos, entre os quais podiam encontrar-se pessoas estimáveis, mas que, em virtude de suas funções eram desprezadas, juntamente com as pessoas de suas relações e confundidos na mesma reprovação. Os judeus de destaque consideravam um comprometimento ter intimidade com eles.

Alguns publicanos converteram-se ao Cristianismo, como por exemplo, o apostólo Mateus, o Evangelista e Zaqueu que era um homem rico e um dos principais publicanos à época de Cristo e que segundo as Escrituras, a quem Jesus teria pedido abrigo em sua casa.
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Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Introdução.
       http://pt.wikipedia.org/wiki/Mateus_Evangelista
       http://pt.wikipedia.org/wiki/Zaqueu_de_Jerusal%C3%A9m