Existem mais de 300 obras que datam dos primórdios do Cristianismo. Muitas delas são atribuídas aos apóstolos e seguidores de Cristo Existem diversas obras do gênero literário apocalipse, diversos evangelhos e epístolas. Mas, todas consideradas apócrifas pela Igreja Católica, cuja decisão é bastante contestada por estudiosos religiosos .
O Apocalipse de Adão é uma dessas obras considerada apócrifas, muito embora não tenha necessariamente ligações com o cristianismo. Por isso, até o momento discute-se se ele é realmente um texto do Gnosticismo Cristão ou se está ligado ao Gnosticismo Judaico. Ele é um dos textos Setianos.
O Apocalipse de Adão foi descoberto em 1945 entre os códices da Biblioteca de Nag Hammadi (códice V) e é um tratado gnóstico escrito em Copta, que é uma antiga língua egipcia.
RESUMO DA OBRA
A obra relata que Adão, no seu 700º ano de vida, conta para o seu filho Seth como ele adquiriu conhecimento sobre o Deus eterno de Eva e que ele e ela são, na verdade, mais poderosos que seu suposto criador. Mas este conhecimento se perdeu na Queda quando o sub-criador - o Demiurgo - os separou.
Adão então relata o aparecimento de três misteriosos estrangeiros que lhe transmitiram a verdade sobre o conhecimento perdido. Dessa verdade surgiu também a geração de Seth e a preservação deste conhecimento.
De posse desses conhecimentos, Adão então profetiza longamente sobre tentativas do deus sub-criador de destruir a humanidade, incluindo a profecia sobre o grande Dilúvio e uma tentativa de destruição pelo fogo, mas que o grande Iluminador virá antes do fim. E quando Ele chegar, treze reinos proclamarão treze lendas conflitantes sobre o Seu nascimento, mas apenas a "geração sem rei" proclamará a verdade.
Nas tradições não-gnósticas, as palavras finas de Adão a Seth podem ser encontradas em "Conflito de Adão e Eva com Satanás", "A vida de Adão e Eva" e no "Testamento de Adão".
Saiba mais sobre outras obras dos primórdios do cristianismo clicando aqui.
Leia o texto do Apocalipse de Adão, conforme tradução do Copta, clicando aqui.
Saiba mais sobre o gènero literário Apocalipse clicando nos links abaixo:
- Desmistificando o Apocalipse
- Entendendo o que seja Apocalipse
- Você sabe o que significa Apocalpse?
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Apocalipse_de_Ad%C3%A3o
http://misteriosantigos.50webs.com/apocalipse-de-adao.html
Bem-vindo(a) ao nosso espaço dedicado à exploração fascinante da Doutrina Espírita Kardecista e ao universo intrigante das curiosidades religiosas. Se você busca compreender as profundezas da existência, desvendar os mistérios da alma, encontrar consolo e sabedoria nos ensinamentos de Allan Kardec, ou simplesmente saciar sua sede de conhecimento sobre as diversas manifestações da fé ao redor do mundo, você está no lugar certo!
domingo, 29 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
As doenças que se manifestam ao longo de nossa vida tem algo a ver com as vidas passadas?
Nada é por acaso, diz um jargão espírita. Outro nos diz que, na natureza não existem recompensas nem castigos. Só conseqüências.
A Doutrina Espírita nos ensina que quase todas as enfermidades tem sua razão de ser, e que nada se faz sem causas, e o que chamamos de injustiça da sorte é a aplicação da mais alta justiça.
Isso equivale a dizer que as doenças congênitas ou hereditárias, geralmente são decorrentes de nossas vidas passadas, ou seja, estão ligadas ao modo de vida que tínhamos em vidas pretéritas. Mas, também, é claro, não se pode creditar todas as mazelas a esses fatores.
Algumas enfermidades decorrem da necessidade de aprendizado, quando, antes de reencarnarmos, escolhemos viver um processo doentio para nosso trabalho de crescimento espiritual.
Outras vezes contraímos doenças ocasionais. A maioria delas estão relacionadas com o estágio evolutivo do planeta e não tem relação com o nosso passado.Outras são resultado da nossa falta de vigilância, criando condições orgânicas ou psíquicas para que apareçam tais moléstias.
Eis aí, bons motivos para que você cuide muito bem dessa máquina maravilhosa, que Deus colocou à sua disposição. Cuide de sua saúde e estará cuidando de seu futuro, literalmente.
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Fonte: http://www.forumespirita.net/fe/psicologia-espiritismo/visao-espirita-das-enfermidades/#ixzz1k13PvYot
O céu e o inferno, KARDEC, Allan.2a. parte, Capítulo VIII, FEB,2008.
A Doutrina Espírita nos ensina que quase todas as enfermidades tem sua razão de ser, e que nada se faz sem causas, e o que chamamos de injustiça da sorte é a aplicação da mais alta justiça.
Isso equivale a dizer que as doenças congênitas ou hereditárias, geralmente são decorrentes de nossas vidas passadas, ou seja, estão ligadas ao modo de vida que tínhamos em vidas pretéritas. Mas, também, é claro, não se pode creditar todas as mazelas a esses fatores.
Algumas enfermidades decorrem da necessidade de aprendizado, quando, antes de reencarnarmos, escolhemos viver um processo doentio para nosso trabalho de crescimento espiritual.
Outras vezes contraímos doenças ocasionais. A maioria delas estão relacionadas com o estágio evolutivo do planeta e não tem relação com o nosso passado.Outras são resultado da nossa falta de vigilância, criando condições orgânicas ou psíquicas para que apareçam tais moléstias.
Eis aí, bons motivos para que você cuide muito bem dessa máquina maravilhosa, que Deus colocou à sua disposição. Cuide de sua saúde e estará cuidando de seu futuro, literalmente.
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Fonte: http://www.forumespirita.net/fe/psicologia-espiritismo/visao-espirita-das-enfermidades/#ixzz1k13PvYot
O céu e o inferno, KARDEC, Allan.2a. parte, Capítulo VIII, FEB,2008.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
VOCÊ SABE O QUE É DISTANÁSIA?
Segundo especialistas, Distanásia é a prática pela qual se prorroga, através de meios artificiais e desproporcionais, a vida de um enfermo incurável. Também pode ser conhecida como "obstinação terapêutica". Opõe-se à eutanásia e pode associar-se a conceitos como a ortotánasia, a própria morte e a dignidade humana.
A distanásia representa, atualmente, uma questão de bioética e biodireito. Este conceito insere-se no campo vasto da discussão do valor da vida humana e da morte.
O termo distanásia foi proposto e utilizado pela primeira vez em 1904, por Morache (1), e tem sido empregado para definir a morte prolongada e acompanhada de sofrimento, associando-se à ideia da manutenção da vida através de processos terapêuticos desproporcionais, a ”obstinação terapêutica”. Se poderia dizer, a meu ver, que trata-se do prolongamento da vida por meios artificiais, mas isso é uma opinião pessoal e não sou médico.
A distanásia pode abranger 3 aspectos principais: o pessoal, o familiar e o social.
Aspecto pessoal
- No aspecto pessoal, o indivíduo doente, que inicialmente teve seu processo de morte prolongado em vista de uma possibilidade idealizada de cura, aos poucos passa a depender completamente do processo tecnológico que o mantém, e a prorrogação constante da morte se torna o único elo com a vida; o doente se torna passivo e já não decide por si mesmo, apenas vive em função do processo de controle sobre a natureza.
Aspecto familiar
- No aspecto familiar, ocorre uma dualidade psicológica: por um lado o prolongamento da vida do ente querido, enquanto por outro o sofrimento perante a possibilidade constante e repetitiva da perda, além do doloroso ônus financeiro em prol de um objetivo inalcançável.
Aspecto social
- No aspecto social, ocorre o esgotamento da disponibilidade de recursos mediante uma situação irreversível, que repercute sobre o emprego oneroso dos recursos públicos, em especial nas sociedades carentes, em prejuízo de questões mais essenciais para a saúde pública, cujo resultado teria maior abrangência social.
A distánasia traz à luz um intenso debate sobre se é ético prolongar a morte de alguém, fazendo com que o paciente perca totalmente a dignidade humana. Nesse caso,trata-se de humanizar a vida em seu ocaso.
Outro ponto a ser destacado pelos oponentes da distanasia refere-se a que os recursos empregados na saúde são por demais escassos e deveriam ser utiizados para aqueles realmente necessitados,em detrimento da manutenção de doentes sem reais possibilidades de recuperação submetidos a um processo doloroso de morrer.
O que faria se tivesse um familar em tal situação? Participe de nossa enquete na parte superior á direita do blog, registrando seu voto
Está aberto um debate ético.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Distan%C3%A1sia
1. MORACHE. Naissance et mort. Paris: Alcan, 1904. Apud OLIVEIRA, HB et al. Ética e eutanásia, 2003
A distanásia representa, atualmente, uma questão de bioética e biodireito. Este conceito insere-se no campo vasto da discussão do valor da vida humana e da morte.
O termo distanásia foi proposto e utilizado pela primeira vez em 1904, por Morache (1), e tem sido empregado para definir a morte prolongada e acompanhada de sofrimento, associando-se à ideia da manutenção da vida através de processos terapêuticos desproporcionais, a ”obstinação terapêutica”. Se poderia dizer, a meu ver, que trata-se do prolongamento da vida por meios artificiais, mas isso é uma opinião pessoal e não sou médico.
A distanásia pode abranger 3 aspectos principais: o pessoal, o familiar e o social.
Aspecto pessoal
- No aspecto pessoal, o indivíduo doente, que inicialmente teve seu processo de morte prolongado em vista de uma possibilidade idealizada de cura, aos poucos passa a depender completamente do processo tecnológico que o mantém, e a prorrogação constante da morte se torna o único elo com a vida; o doente se torna passivo e já não decide por si mesmo, apenas vive em função do processo de controle sobre a natureza.
Aspecto familiar
- No aspecto familiar, ocorre uma dualidade psicológica: por um lado o prolongamento da vida do ente querido, enquanto por outro o sofrimento perante a possibilidade constante e repetitiva da perda, além do doloroso ônus financeiro em prol de um objetivo inalcançável.
Aspecto social
- No aspecto social, ocorre o esgotamento da disponibilidade de recursos mediante uma situação irreversível, que repercute sobre o emprego oneroso dos recursos públicos, em especial nas sociedades carentes, em prejuízo de questões mais essenciais para a saúde pública, cujo resultado teria maior abrangência social.
A distánasia traz à luz um intenso debate sobre se é ético prolongar a morte de alguém, fazendo com que o paciente perca totalmente a dignidade humana. Nesse caso,trata-se de humanizar a vida em seu ocaso.
Outro ponto a ser destacado pelos oponentes da distanasia refere-se a que os recursos empregados na saúde são por demais escassos e deveriam ser utiizados para aqueles realmente necessitados,em detrimento da manutenção de doentes sem reais possibilidades de recuperação submetidos a um processo doloroso de morrer.
O que faria se tivesse um familar em tal situação? Participe de nossa enquete na parte superior á direita do blog, registrando seu voto
Está aberto um debate ético.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Distan%C3%A1sia
1. MORACHE. Naissance et mort. Paris: Alcan, 1904. Apud OLIVEIRA, HB et al. Ética e eutanásia, 2003
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