Mostrando postagens com marcador Vida após a morte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Vida após a morte. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A MORTE NA VISÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA

Segundo a Doutrina Espírita, há no homem três componentes: 1º. a alma, ou Espírito, princípio inteligente no qual reside o senso moral; 2º. o corpo, envoltório grosseiro que reveste temporariamente a alma para o cumprimento dos desígnios materiais; 3º o perispírito, envoltório fluídico, semi-material, que é o elo entre a alma e o corpo.
 
A morte é a destruição, ou melhor, a desagregação do envoltório grosseiro, ou seja do corpo material, que a alma abandona. O perispírito, por sua vez, se desliga do corpo e acompanha a alma que, assim fica sempre com seu envoltório. O perispírito, embora fluídico, etéreo, vaporoso, invisível para nós em seu estado normal, não deixa de ser matéria, embora até o presente não se tenha podido apoderar-se dele e submetê-lo à análise.
 
Esse envoltório da alma, ou perispírito, é o intermediário de todas as sensações que o Espirito percebe e pelo qual transmite sua vontade ao exterior e atua sobre os órgãos do corpo. A título comparação podemos dizer que é o fio elétrico condutor, que serve para a recepção e a transmissão do pensamento.
 
O perispírito é, em suma, o agente misterioso, imperceptível, conhecido pelo nome de fluído nervoso, que desempenha tão grande papel orgânico e que ainda não é muito levado em consideração nos fenômenos fisiológicos e patológicos. Por considerar apenas o elemento material ponderável na apreciação dos fatos, a Medicina se priva de uma causa incessante de ação. Muitas doenças, que convêm chamar aqui de doenças da alma e que não encontra explicação material tem origem no perispírito. Não cabe aqui, porém, o exame desta questão.
 
Somente faremos notar que o conhecimento do perispírito é a chave de inúmeros problemas ate hoje inexplicados para a Medicina, até porque o perispírito não constitui uma dessas hipóteses de que a Ciência costuma valer-se para a explicação de um fato. Para não nos alongarmos, limitar-nos-emos a dizer que, seja durante a sua união com o corpo, seja depois de separar-se deste, a alma nunca está desligada do seu perispírito.
----------------------------------------------------
Fonte: O Livro dos Médiuns, Segunda Parte, Capítulo I,com adaptações

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O que acontece com o nosso Espírito quando morremos?

Vários são os questionamentos que o homem se faz: dentre os quais estão quem somos, pra onde vamos, porque viemos. Esses questionamentos, na maioria das vezes, desaguam nas chamadas crises existenciais. O questionamento acima está dentre esses que o homem se faz procurando entender o pós-morte.

A Doutrina Espírita procura dar explicações sobre esses questionamentos. Então, à luz da Doutrina Espírita procuraremos responder este questionamento.

À luz da Doutrina podemos dizer que continuamos com nossa individualidade, isto é, teremos os mesmos conhecimentos, qualidades e defeitos que tivemos em vida. A morte não nos livra das imperfeições. Seguiremos pensando da mesma forma. Nosso Espírito será atraído vibratoriamente para regiões astrais com que se afiniza moralmente. 

Se formos excessivamente apegados à vida material, ficaremos presos ao mundo terreno, acreditando que ainda estamos fazendo parte dele. Essa situação perdurará por certo tempo, até que ocorra naturalmente um descondicionamento psíquico. A partir desse ponto, o Espírito será conduzido às colônias espirituais, onde receberá instrução para mais tarde retornar à carne. 

Publicaremos outras postagens sobre o assunto futuramente.
----------------------------------------------------------------------------------------------
Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/perguntas/prg-007.html
           Livro dos Espíritos, Cap. III