sábado, 9 de fevereiro de 2013

Curiosidades Religiosas: IBGE aponta redução do número de católicos por regiões

Segundo dados do  IBGE, do Censo 2010, houve  redução no percentual de católicos em todas as regiões brasileiras. No Nordeste a redução foi de 79,9% para 72,2% entre 2000 e 2010; no Sul foi de 77,4% para 70,1%. A maior redução ocorreu no Norte, de 71,3% para 60,6%, ao passo que os evangélicos, nessa região, aumentaram sua representatividade de 19,8% para 28,5%.

O Estado com o menor percentual de católicos, segundo o Censo 2010, é o Rio de Janeiro, com 45,8%. Já o Estado com o maior percentual é o Piauí, 85,1%.

Em relação aos evangélicos, a maior concentração se encontra em Rondônia (33,8%), e a menor no Piauí (9,7%). Em 30 anos, percentual de evangélicos passou de 6,6% para 22,2% em todo o país.

Entre os espíritas, que passaram de 1,3% da população (2,3 milhões) em 2000 para 2,0% em 2010 (3,8 milhões), o aumento mais expressivo foi observado no Sudeste, cuja proporção passou de 2,0% para 3,1% entre 2000 e 2010, um aumento de mais de 1 milhão de pessoas (de 1,4 milhão em 2000 para 2,5 milhões em 2010). O estado com maior proporção de espíritas é o Rio de Janeiro (4,0%), seguido de São Paulo (3,3%), Minas Gerais (2,1%) e Espírito Santo (1,0%).

O Censo 2010 também registrou aumento entre a população que se declarou sem religião. Em 2000 eram quase 12,5 milhões (7,3%), ultrapassando os 15 milhões em 2010 (8,0%). Os adeptos da umbanda e do candomblé mantiveram-se em 0,3% em 2010.

Estas e outras informações integram a publicação Censo Demográfico 2010: Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência, que pode ser acessada na página do IBGE,na Internet, cujo endereço eletrônico apresentamos abaixo:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/caracteristicas_religiao_deficiencia/default_caracteristicas_religiao_deficiencia.shtm.
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Fonte: IBGE

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

SOMOS RESPONSÁVEIS POR NOSSAS ESCOLHAS

Todos nós escolhemos livremente nossos caminhos. Pressionados pelas emoções, baseados em nossos sentimentos, envolvidos em nossas ilusões.

Escolhemos ao preferir esta ou aquela oportunidade, ao fazer este ou aquele conceito, ao colocarmos em nossos próprios olhos as lentes com as quais preferimos enxergar a vida, as pessoas, as coisas.

Tudo é escolha nossa. Apesar disso, muitas vezes, revoltamo-nos quando, ao toque da realidade que sempre toma o nome de desilusão, o reflexo de nossas escolhas nos atinge o coração, com resposta diferente da que esperávamos, porém a única possível como reação de nossos atos.

Enganar-se na escolha é fato tão comum a nós todos como a presença do sofrimento e da dor, instrumentos de reajuste a que por essa razão fizemos jus.

Revoltar-se diante das consequências de nossos próprios atos é tão ingênuo e inadequado quanto nossa teimosia em conduzir a vida como se ela pudesse obedecer-nos, servindo às nossas fantasias e infantilidades.

A vida é perfeita porquanto é criação de DEUS. Assim sendo, suas respostas guardam a sabedoria divina. Nenhum homem poderá controlá-la. Ao contrário, há necessidade de compreender-lhe a essência e procurar harmonizar-se a seu movimento, que é a garantia de nossa felicidade, porquanto sua meta única e objetiva é a de nos tornar espíritos mais conscientes das verdades eternas que guarda em seu seio, e felizes participantes da alegria divina que tudo movimenta e harmoniza no belíssimo concerto universal.
 
A cada ação nossa corresponde uma reação, que vem a ser as respostas que temos da vida. Nossa trajetória de vida, corresponde aos rumos que escolhemos e as respostas que recebemos, em forma de emoções e anseios, que nos ajudam a nortear nossas escolhas para colocar em nossos caminhos mais alegria, mais felicidade e mais paz. Todos somos assim.
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Fonte: Prólogo, romance Esmeralda, de Zibia Gasparetto, com adaptações

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Curiosidades Religiosas: Censo 2010 apura que espíritas tem os melhores indicadores de educação



Os resultados do Censo 2010 indicam importante diferença dos espíritas para os demais grupos religiosos no que se refere ao nível de instrução. Este grupo religioso possui a maior proporção de pessoas com nível superior completo (31,5%) e as menores percentagens de indivíduos sem instrução (1,8%) e com ensino fundamental incompleto (15,0%).

Já os católicos (6,8%), os sem religião (6,7%) e evangélicos pentecostais (6,2%) são os grupos com as maiores proporções de pessoas de 15 anos ou mais de idade sem instrução.

Em relação ao ensino fundamental incompleto são também esses três grupos de religião que apresentam as maiores proporções (39,8%, 39,2% e 42,3%, respectivamente).

Os católicos e os sem religião foram os grupos que tiveram os maiores percentuais de pessoas de 15 anos ou mais de idade não alfabetizadas (10,6% e 9,4%, respectivamente). Entre a população católica é proporcionalmente elevada a participação dos idosos, entre os quais a proporção de analfabetos é maior.

Por outro lado, apenas 1,4% dos espíritas não são alfabetizados.
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Fonte:IBGE

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O que vem a ser Lei Natural, segundo a Doutrina Espírita?

Segundo a Doutrina Espírita, a lei natural é a lei de Deus. A única e verdadeira para a felicidade do homem, indicando o que deve fazer ou deixar de fazer e ele só se torna infeliz quando dela se afasta. Logo, todas as leis da Natureza são imutáveis como o próprio Deus.

Entre as leis divinas, umas regulam o movimento e as relações da matéria bruta: são as chamadas leis físicas, cujo estudo pertence ao domínio da Ciência. As outras dizem respeito especialmente ao homem considerado em si mesmo e nas suas relações com Deus e com seus semelhantes. Contêm as regras da vida e do corpo, bem como as da vida da alma: são as leis morais.

A lei de Deus está escrita na consciência dos homens. Todos podem conhê-la, mas nem todos a compreendem. Os homens de bem e os que decidem a investigá-la são os que melhor a compreendem. Todos, entretanto, a compreenderão um dia, porquanto forçoso é que o progresso se efetue. Para notá-las, Deus dotou o homem do que ficou convencionado chamar de livre-arbítrio, cabendo a ele escolher seus caminhos.

Cabe dizer, que um preceito que resume a lei de Deus, é o amor ao próximo, ensinado por Jesus. Esse preceito encerra todos os deveres dos homens uns para com os outros.

A vivência da lei de Deus conduz o homem ao bem. E o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei da justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Assim, para perseguir o cumprimento dessa lei, deve o homem procurar sua transformação moral, esforçando-se para domar suas inclinações para o mal.

Seguir as leis de Deus não é tarefa fácil, pois que o mundo material está cheio de percalços que fazem o homem desviar-se de cumpri-la ou claudicar em segui-las.
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Fonte: Estudo Sistematizado da Doutrina Espirita, Prog. Fundamental,Tomo I,FEB

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Curiosidades Religiosas: Censo 2010 aponta aumento do número de espíritas e evangélicos


Após dez anos da realização do último Censo, em 2000, eis que o IBGE, divulga os dados do Censo 2010,que trazem novas informações sobre a diversidade religiosa no Brasil.

O Censo Demográfico 2010 mostra o crescimento da diversidade dos grupos religiosos no Brasil e confirmam a tendência de redução do número de adeptos do catolicismo, observada nas duas décadas anteriores, embora tenha permanecido majoritária. Paralelamente, consolidou-se o crescimento da população evangélica, que passou de 15,4% em 2000 para 22,2% em 2010. Dos que se declararam evangélicos, 60,0% eram de origem pentecostal, 18,5%, evangélicos de missão e 21,8%, evangélicos não determinados.

Outro dado que chama atenção na pesquisa indica também o aumento do número de espíritas; e também, dos que se declararam sem religião, ainda que em ritmo inferior ao da década anterior, e do conjunto pertencente às outras religiosidades.

Os dados de cor, sexo, faixa etária e grau de instrução revelam que os católicos romanos e o grupo dos sem religião são os que apresentaram percentagens mais elevadas de pessoas do sexo masculino. Os espíritas apresentaram os mais elevados indicadores de educação e de rendimentos.

Os evangélicos foram o segmento religioso que mais cresceu no Brasil no período intercensitário. Em 2000, eles representavam 15,4% da população. Em 2010, chegaram a 22,2%, um aumento de cerca de 16 milhões de pessoas (de 26,2 milhões para 42,3 milhões). Em 1991, este percentual era de 9,0% e em 1980, 6,6%.

Já os católicos passaram de 73,6% em 2000 para 64,6% em 2010. Embora o perfil religioso da população brasileira mantenha, em 2010, a histórica maioria católica, esta religião vem perdendo adeptos desde o primeiro Censo, realizado em 1872. Até 1970, a proporção de católicos variou 7,9 pontos percentuais, reduzindo de 99,7%, em 1872, para 91,8%.

Os espíritas passaram de 1,3% da população (2,3 milhões) em 2000 para 2,0% em 2010 (3,8 milhões).O Censo 2010 também registrou aumento entre a população que se declarou sem religião. Em 2000 eram quase 12,5 milhões (7,3%), ultrapassando os 15 milhões em 2010 (8,0%). Os adeptos da umbanda e do candomblé mantiveram-se em 0,3% em 2010.

A tabela a seguir demonstra os números do Censo de 2000 e de 2010.
Estas e outras informações integram a publicação Censo Demográfico 2010: Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência, que pode ser acessada na página do IBGE,na Internet- http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/caracteristicas_religiao_deficiencia/default_caracteristicas_religiao_deficiencia.shtm.
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Fonte: IBGE