As areias do Egito guardam, ainda, uma infinidade de mistérios, que aos poucos vão se revelando ao mundo. Verdadeiras jóias são encontradas em escavações ou até mesmo por acaso. O Apocalipse de Moisés, é mais uma dessas jóias que ajudam a entender os primórdios do cristianismo, muito embora, tenha sido considerada apócrifa..
O "Apocalipse de Moisés", é também conhecido como relatório, ou revelação de Moisés. O conteúdo do livro é muito parecido com o do livro "Vida de Adão e Eva", também considerado apócrifo, e que conta a vida de Adão, Eva e Seth, narrando acontecimentos antes da morte de Adão. O livro narra a história da prórpia gênesis, com mais detalhes do que o apresentado na Bíblia, no livro atribuído a Moisés e possui muitas caracterísiticas do livro canônico.
O texto, por suas características, parece proveniente do meio cristão, como se observa pela referência a temas desta corrente religiosa. Mas, alguns estudiosos consideraram que se baseie em um original semita mais antigo.
Embora a palavra Apocalipse tenha tido seu sentido original deturpado ao longo dos séculos, em sua origem significa "revelação" e não "fim dos tempos". O Apocalipse de Moisés relata a vida de Adão e Eva até a morte de Adão, quando este é levado ao paraíso por quatro arcanjos: Miguel, Gabriel, Uriel, e Raphael, em analogia aos quatro cavaleiros do apocalipse conhecidos, no entanto, neste livro apócrifo não ocorre o fim do mundo.
Para ler O Apocalipse de Moisés, em versão traduzida do ingles para o portugues, clique aqui.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Apocalipse_de_Mois%C3%A9s
Bem-vindo(a) ao nosso espaço dedicado à exploração fascinante da Doutrina Espírita Kardecista e ao universo intrigante das curiosidades religiosas. Se você busca compreender as profundezas da existência, desvendar os mistérios da alma, encontrar consolo e sabedoria nos ensinamentos de Allan Kardec, ou simplesmente saciar sua sede de conhecimento sobre as diversas manifestações da fé ao redor do mundo, você está no lugar certo!
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Curiosidades religiosas: Você já ouviu falar do Apocalipse de Moisés?
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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
A EUTANÁSIA, SEGUNDO O ESPIRITISMO
Uma das bandeiras do Espiritismo é a defesa da vida. A Doutrina é totalmente contrária a qualquer tipo de ameaça a vida, como por exemplo, o suicídio, o aborto e, é claro, a eutanásia.
Essa posição está clara no livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Cap.V, item 28, quando nos faz a seguinte indagação: “Um homem está agonizante, vítima de cruéis sofrimentos. Sabe-se que seu estado é desesperador. Será lícito lhe pouparmos alguns instantes de angústias, apressando-lhe o fim?
A resposta, ditada pelo espírito S. Luís (Paris,1860), é digna de reflexão: "Quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios de Deus? Não pode Ele conduzir o homem até à borda do sepulcro, para daí o retirar, a fim de fazê-lo voltar a si e modificar-lhe os pensamentos? Ainda que um moribundo haja chegado ao último extremo, ninguém pode afirmar com segurança que lhe tenha soado a última hora. A Ciência não se terá enganado alguma vez em suas previsões?”
“Sei bem haver casos que se podem, com razão, considerar desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e à saúde, não há inúmeros exemplos em que o doente, no momento mesmo de exalar o último suspiro, reanima-se e recobra por alguns instantes suas faculdades? Pois bem! Essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância, pois ignorais as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe podem poupar um relâmpago de arrependimento.”
“O materialista, que apenas vê o corpo e não leva em nenhuma conta a alma, não pode compreender essas coisas; mas o espírita, que já sabe o que se passa no além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros sofrimentos, tanto quanto puderdes; guardai-vos, porém, de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro.".
A mensagem que acabamos de ler, mesmo ditada no distante ano de 1860, continua bem atual, como podemos notar.
A vida é um dom divino, dado a cada um de nós. E só Deus pode tirá-la,através de seus desígnios.
Ademais, apesar dos materialistas, a ciência não é, e nunca será, dona da verdade, pois é limitada, assim como nós seres humanos. Mesmo com seus inúmeros e indiscutíveis progressos, a ciência não tem domínio sobre a vida e a morte.
E, como disse o espírito Luís, devemos envidar todos os esforços para minorar os derradeiros sofrimentos do moribundo, como ato de caridade, e nunca abreviar a vida, pois ainda que seja, por apenas um minuto, esse tempo é precioso demais para a redenção do moribundo, ainda que no plano espiritual.
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Fonte: Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, FEB, 2008.
Essa posição está clara no livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Cap.V, item 28, quando nos faz a seguinte indagação: “Um homem está agonizante, vítima de cruéis sofrimentos. Sabe-se que seu estado é desesperador. Será lícito lhe pouparmos alguns instantes de angústias, apressando-lhe o fim?
A resposta, ditada pelo espírito S. Luís (Paris,1860), é digna de reflexão: "Quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios de Deus? Não pode Ele conduzir o homem até à borda do sepulcro, para daí o retirar, a fim de fazê-lo voltar a si e modificar-lhe os pensamentos? Ainda que um moribundo haja chegado ao último extremo, ninguém pode afirmar com segurança que lhe tenha soado a última hora. A Ciência não se terá enganado alguma vez em suas previsões?”
“Sei bem haver casos que se podem, com razão, considerar desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e à saúde, não há inúmeros exemplos em que o doente, no momento mesmo de exalar o último suspiro, reanima-se e recobra por alguns instantes suas faculdades? Pois bem! Essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância, pois ignorais as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe podem poupar um relâmpago de arrependimento.”
“O materialista, que apenas vê o corpo e não leva em nenhuma conta a alma, não pode compreender essas coisas; mas o espírita, que já sabe o que se passa no além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros sofrimentos, tanto quanto puderdes; guardai-vos, porém, de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro.".
A mensagem que acabamos de ler, mesmo ditada no distante ano de 1860, continua bem atual, como podemos notar.
A vida é um dom divino, dado a cada um de nós. E só Deus pode tirá-la,através de seus desígnios.
Ademais, apesar dos materialistas, a ciência não é, e nunca será, dona da verdade, pois é limitada, assim como nós seres humanos. Mesmo com seus inúmeros e indiscutíveis progressos, a ciência não tem domínio sobre a vida e a morte.
E, como disse o espírito Luís, devemos envidar todos os esforços para minorar os derradeiros sofrimentos do moribundo, como ato de caridade, e nunca abreviar a vida, pois ainda que seja, por apenas um minuto, esse tempo é precioso demais para a redenção do moribundo, ainda que no plano espiritual.
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Fonte: Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, FEB, 2008.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Curiosidades Religiosas: O que é Nirvana?
O Budismo, é uma das maiores religiões do mundo, estando mais disseminada nos países do Oriente. É uma religião cujas maiores características são os ensinamentos que buscam o equilíbrio espiritual do ser humano.
Entre os diversos conceitos do budismo encontramos o Nirvana, que é o estado de libertação do sofrimento. De acordo com a concepção budista, o Nirvana seria uma superação do apego aos sentidos, do material e da ignorância; tanto como a superação da existência, a pureza e a transgressão do físico.
Siddhartha Gautama, também conhecido como Supremo Buda (Sammāsambuddha) descreveu o Nirvana como um estado de calma, paz, pureza de pensamentos, libertação, transgressão física e de pensamentos, a elevação espiritual, e o acordar à realidade.
Para os budistas, o Nirvana é o último estágio no caminho espiritual do ser humano, quando acontece sua suprema libertação, de paz interior permanente, alcançado quando abandonamos sentimentos negativos, como raiva, apego e ignorância,e consequentemente alcançando a felicidade.
A palavra nirvana vem do sânscrito e pode ser entendida como “extinção do sofrimento”. Também pode ser entendida como um estado mental que aniquila a personalidade. O ser humano deixa de existir como tal para ter uma existência divina. Segundo o budismo, quando isso ocorre, o ciclo de morte e renascimento cessa. Com esse estado de liberação, quebra-se a roda do karma, interrompendo o processo de contínuos renascimentos.No entanto, a meta mais elevada do Budismo não é Nirvana, mas Bodhi.
Os budistas acreditam que o Nirvana pode ser alcançado pela meditação e pela prática do “caminho do meio”, que inclui oito passos: (1) a compreensão correta (não existe um “eu” individual),(2) a atitude correta (boa vontade), (3) a fala correta (honestidade), (4) a ação correta (não-violência(5) o modo de vida correto (não impor sofrimento aos outros), (6) o esforço correto (concentrar-se em ações nobres), (7) a atenção correta (máxima percepção do presente) e (8) a concentração correta (ter a mente tranquila).
O Nirvana não é um conceito só do Budismo. Existe também no Hinduísmo sendo encontrado em vários textos hindus tântricos, bem como na Bhagavad Gita. Os conceitos hindus e budistas de Nirvana "não devem ser considerados equivalentes".
----------------------------------------------------------------- Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nirvana
http://mdemulher.abril.com.br/blogs/100-respostas/vida-simples/o-que-e-nirvana/
Entre os diversos conceitos do budismo encontramos o Nirvana, que é o estado de libertação do sofrimento. De acordo com a concepção budista, o Nirvana seria uma superação do apego aos sentidos, do material e da ignorância; tanto como a superação da existência, a pureza e a transgressão do físico.
Siddhartha Gautama, também conhecido como Supremo Buda (Sammāsambuddha) descreveu o Nirvana como um estado de calma, paz, pureza de pensamentos, libertação, transgressão física e de pensamentos, a elevação espiritual, e o acordar à realidade.
Para os budistas, o Nirvana é o último estágio no caminho espiritual do ser humano, quando acontece sua suprema libertação, de paz interior permanente, alcançado quando abandonamos sentimentos negativos, como raiva, apego e ignorância,e consequentemente alcançando a felicidade.
A palavra nirvana vem do sânscrito e pode ser entendida como “extinção do sofrimento”. Também pode ser entendida como um estado mental que aniquila a personalidade. O ser humano deixa de existir como tal para ter uma existência divina. Segundo o budismo, quando isso ocorre, o ciclo de morte e renascimento cessa. Com esse estado de liberação, quebra-se a roda do karma, interrompendo o processo de contínuos renascimentos.No entanto, a meta mais elevada do Budismo não é Nirvana, mas Bodhi.
Os budistas acreditam que o Nirvana pode ser alcançado pela meditação e pela prática do “caminho do meio”, que inclui oito passos: (1) a compreensão correta (não existe um “eu” individual),(2) a atitude correta (boa vontade), (3) a fala correta (honestidade), (4) a ação correta (não-violência(5) o modo de vida correto (não impor sofrimento aos outros), (6) o esforço correto (concentrar-se em ações nobres), (7) a atenção correta (máxima percepção do presente) e (8) a concentração correta (ter a mente tranquila).
O Nirvana não é um conceito só do Budismo. Existe também no Hinduísmo sendo encontrado em vários textos hindus tântricos, bem como na Bhagavad Gita. Os conceitos hindus e budistas de Nirvana "não devem ser considerados equivalentes".
----------------------------------------------------------------- Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nirvana
http://mdemulher.abril.com.br/blogs/100-respostas/vida-simples/o-que-e-nirvana/
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