Nada é por acaso, diz um jargão espírita. Outro nos diz que, na natureza não existem recompensas nem castigos. Só conseqüências.
A Doutrina Espírita nos ensina que quase todas as enfermidades tem sua razão de ser, e que nada se faz sem causas, e o que chamamos de injustiça da sorte é a aplicação da mais alta justiça.
Isso equivale a dizer que as doenças congênitas ou hereditárias, geralmente são decorrentes de nossas vidas passadas, ou seja, estão ligadas ao modo de vida que tínhamos em vidas pretéritas. Mas, também, é claro, não se pode creditar todas as mazelas a esses fatores.
Algumas enfermidades decorrem da necessidade de aprendizado, quando, antes de reencarnarmos, escolhemos viver um processo doentio para nosso trabalho de crescimento espiritual.
Outras vezes contraímos doenças ocasionais. A maioria delas estão relacionadas com o estágio evolutivo do planeta e não tem relação com o nosso passado.Outras são resultado da nossa falta de vigilância, criando condições orgânicas ou psíquicas para que apareçam tais moléstias.
Eis aí, bons motivos para que você cuide muito bem dessa máquina maravilhosa, que Deus colocou à sua disposição. Cuide de sua saúde e estará cuidando de seu futuro, literalmente.
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Fonte: http://www.forumespirita.net/fe/psicologia-espiritismo/visao-espirita-das-enfermidades/#ixzz1k13PvYot
O céu e o inferno, KARDEC, Allan.2a. parte, Capítulo VIII, FEB,2008.
Bem-vindo(a) ao nosso espaço dedicado à exploração fascinante da Doutrina Espírita Kardecista e ao universo intrigante das curiosidades religiosas. Se você busca compreender as profundezas da existência, desvendar os mistérios da alma, encontrar consolo e sabedoria nos ensinamentos de Allan Kardec, ou simplesmente saciar sua sede de conhecimento sobre as diversas manifestações da fé ao redor do mundo, você está no lugar certo!
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
VOCÊ SABE O QUE É DISTANÁSIA?
Segundo especialistas, Distanásia é a prática pela qual se prorroga, através de meios artificiais e desproporcionais, a vida de um enfermo incurável. Também pode ser conhecida como "obstinação terapêutica". Opõe-se à eutanásia e pode associar-se a conceitos como a ortotánasia, a própria morte e a dignidade humana.
A distanásia representa, atualmente, uma questão de bioética e biodireito. Este conceito insere-se no campo vasto da discussão do valor da vida humana e da morte.
O termo distanásia foi proposto e utilizado pela primeira vez em 1904, por Morache (1), e tem sido empregado para definir a morte prolongada e acompanhada de sofrimento, associando-se à ideia da manutenção da vida através de processos terapêuticos desproporcionais, a ”obstinação terapêutica”. Se poderia dizer, a meu ver, que trata-se do prolongamento da vida por meios artificiais, mas isso é uma opinião pessoal e não sou médico.
A distanásia pode abranger 3 aspectos principais: o pessoal, o familiar e o social.
Aspecto pessoal
- No aspecto pessoal, o indivíduo doente, que inicialmente teve seu processo de morte prolongado em vista de uma possibilidade idealizada de cura, aos poucos passa a depender completamente do processo tecnológico que o mantém, e a prorrogação constante da morte se torna o único elo com a vida; o doente se torna passivo e já não decide por si mesmo, apenas vive em função do processo de controle sobre a natureza.
Aspecto familiar
- No aspecto familiar, ocorre uma dualidade psicológica: por um lado o prolongamento da vida do ente querido, enquanto por outro o sofrimento perante a possibilidade constante e repetitiva da perda, além do doloroso ônus financeiro em prol de um objetivo inalcançável.
Aspecto social
- No aspecto social, ocorre o esgotamento da disponibilidade de recursos mediante uma situação irreversível, que repercute sobre o emprego oneroso dos recursos públicos, em especial nas sociedades carentes, em prejuízo de questões mais essenciais para a saúde pública, cujo resultado teria maior abrangência social.
A distánasia traz à luz um intenso debate sobre se é ético prolongar a morte de alguém, fazendo com que o paciente perca totalmente a dignidade humana. Nesse caso,trata-se de humanizar a vida em seu ocaso.
Outro ponto a ser destacado pelos oponentes da distanasia refere-se a que os recursos empregados na saúde são por demais escassos e deveriam ser utiizados para aqueles realmente necessitados,em detrimento da manutenção de doentes sem reais possibilidades de recuperação submetidos a um processo doloroso de morrer.
O que faria se tivesse um familar em tal situação? Participe de nossa enquete na parte superior á direita do blog, registrando seu voto
Está aberto um debate ético.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Distan%C3%A1sia
1. MORACHE. Naissance et mort. Paris: Alcan, 1904. Apud OLIVEIRA, HB et al. Ética e eutanásia, 2003
A distanásia representa, atualmente, uma questão de bioética e biodireito. Este conceito insere-se no campo vasto da discussão do valor da vida humana e da morte.
O termo distanásia foi proposto e utilizado pela primeira vez em 1904, por Morache (1), e tem sido empregado para definir a morte prolongada e acompanhada de sofrimento, associando-se à ideia da manutenção da vida através de processos terapêuticos desproporcionais, a ”obstinação terapêutica”. Se poderia dizer, a meu ver, que trata-se do prolongamento da vida por meios artificiais, mas isso é uma opinião pessoal e não sou médico.
A distanásia pode abranger 3 aspectos principais: o pessoal, o familiar e o social.
Aspecto pessoal
- No aspecto pessoal, o indivíduo doente, que inicialmente teve seu processo de morte prolongado em vista de uma possibilidade idealizada de cura, aos poucos passa a depender completamente do processo tecnológico que o mantém, e a prorrogação constante da morte se torna o único elo com a vida; o doente se torna passivo e já não decide por si mesmo, apenas vive em função do processo de controle sobre a natureza.
Aspecto familiar
- No aspecto familiar, ocorre uma dualidade psicológica: por um lado o prolongamento da vida do ente querido, enquanto por outro o sofrimento perante a possibilidade constante e repetitiva da perda, além do doloroso ônus financeiro em prol de um objetivo inalcançável.
Aspecto social
- No aspecto social, ocorre o esgotamento da disponibilidade de recursos mediante uma situação irreversível, que repercute sobre o emprego oneroso dos recursos públicos, em especial nas sociedades carentes, em prejuízo de questões mais essenciais para a saúde pública, cujo resultado teria maior abrangência social.
A distánasia traz à luz um intenso debate sobre se é ético prolongar a morte de alguém, fazendo com que o paciente perca totalmente a dignidade humana. Nesse caso,trata-se de humanizar a vida em seu ocaso.
Outro ponto a ser destacado pelos oponentes da distanasia refere-se a que os recursos empregados na saúde são por demais escassos e deveriam ser utiizados para aqueles realmente necessitados,em detrimento da manutenção de doentes sem reais possibilidades de recuperação submetidos a um processo doloroso de morrer.
O que faria se tivesse um familar em tal situação? Participe de nossa enquete na parte superior á direita do blog, registrando seu voto
Está aberto um debate ético.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Distan%C3%A1sia
1. MORACHE. Naissance et mort. Paris: Alcan, 1904. Apud OLIVEIRA, HB et al. Ética e eutanásia, 2003
sábado, 7 de janeiro de 2012
Curiosidades Religiosas: Diversidade Religiosa no Brasil
O Brasil é o país de maior diversidade religiosa no mundo. Aqui encontramos representações das mais diversas religiões do mundo.
O Brasil também, caracteriza-se pelo sincretismo religioso,fruto da miscigenação cultural e dos vários processos imigratórios ao longo de sua história. Aqui encontramos diversas religiões (cristã, islâmica, afro-brasileira, judaíca, etc). O Brasil é um Estado Laico, onde existe liberdade de culto religioso e também a separação entre Estado e Igreja.
Mas, nem sempre foi assim.O Brasil já teve como religião oficial o catolicismo, fruto da colonização portuguesa. Essa situação durou até a Constituição Republicana de 1891, que instituiu o Estado laico. Desde então as demais constituições prevêem essa separação entre o Estado e Religião. A atual Constituição Brasileira prevê a liberdade de religião e a Igreja e o Estado estão oficialmente separados e proíbe qualquer tipo de intolerância religiosa, sendo sua prática livre no país.
Segundo o Censo de 2000, ó último sobre a contagem de religiões a população brasileira é majoritariamente cristã (89%), sendo sua maior parte católica (70%).
Nesse Censo,também, conta-se mais de 1,5 milhão de espíritas ou kardecistas que seguem a doutrina espírita, codificada por Allan Kardec. Apesar de ser o país com o maior número de Espíritas no mundo, o número oficial de adeptos da Doutrina Espírita ainda é irrisório. Mas, não esqueçamos que a Doutrina Espirita foi introduzida no país ainda na metade do século XIX, sendo sua história muito recente.
Esses dados podem ser apreciados na Tabela abaixo.
Religiões no Brasil (Censo de 2000
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Mas, o Censo foi mais além e ainda contou o número de adeptos discriminando por igrejas/crenças, como veremos a seguir.
Existem entre os cristãos muitas outras denominações religiosas no Brasil, entre as quais igrejas com orientação doutrinárias diversas como: pentecostais, neopentecostais, episcopais, metodistas, luteranas e batistas, seguidores da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Entre seguidores de outras religiões contam-se judeus, muçulmanos, budistas, neopagãos e seguidores do candomblé e da umbanda.
Cerca de 7,4% da população (cerca de 12,5 milhões de pessoas) declarou-se sem religião, podendo ser agnósticos, ateus ou deístas. Esses dados podem ser apreciados na Tabela abaixo.
Nesse Censo,também, conta-se mais de 1,5 milhão de espíritas ou kardecistas que seguem a doutrina espírita, codificada por Allan Kardec.
Fonte: IBGE - censo Demográfico de 2000
O Brasil também, caracteriza-se pelo sincretismo religioso,fruto da miscigenação cultural e dos vários processos imigratórios ao longo de sua história. Aqui encontramos diversas religiões (cristã, islâmica, afro-brasileira, judaíca, etc). O Brasil é um Estado Laico, onde existe liberdade de culto religioso e também a separação entre Estado e Igreja.
Mas, nem sempre foi assim.O Brasil já teve como religião oficial o catolicismo, fruto da colonização portuguesa. Essa situação durou até a Constituição Republicana de 1891, que instituiu o Estado laico. Desde então as demais constituições prevêem essa separação entre o Estado e Religião. A atual Constituição Brasileira prevê a liberdade de religião e a Igreja e o Estado estão oficialmente separados e proíbe qualquer tipo de intolerância religiosa, sendo sua prática livre no país.
Segundo o Censo de 2000, ó último sobre a contagem de religiões a população brasileira é majoritariamente cristã (89%), sendo sua maior parte católica (70%).
Nesse Censo,também, conta-se mais de 1,5 milhão de espíritas ou kardecistas que seguem a doutrina espírita, codificada por Allan Kardec. Apesar de ser o país com o maior número de Espíritas no mundo, o número oficial de adeptos da Doutrina Espírita ainda é irrisório. Mas, não esqueçamos que a Doutrina Espirita foi introduzida no país ainda na metade do século XIX, sendo sua história muito recente.
Esses dados podem ser apreciados na Tabela abaixo.
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Mas, o Censo foi mais além e ainda contou o número de adeptos discriminando por igrejas/crenças, como veremos a seguir.
Existem entre os cristãos muitas outras denominações religiosas no Brasil, entre as quais igrejas com orientação doutrinárias diversas como: pentecostais, neopentecostais, episcopais, metodistas, luteranas e batistas, seguidores da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Entre seguidores de outras religiões contam-se judeus, muçulmanos, budistas, neopagãos e seguidores do candomblé e da umbanda.
Cerca de 7,4% da população (cerca de 12,5 milhões de pessoas) declarou-se sem religião, podendo ser agnósticos, ateus ou deístas. Esses dados podem ser apreciados na Tabela abaixo.
Nesse Censo,também, conta-se mais de 1,5 milhão de espíritas ou kardecistas que seguem a doutrina espírita, codificada por Allan Kardec.
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