Metempsicose (do grego: meta: mudança + en: em + psiquê: alma) é o termo genérico para transmigração da alma, de um corpo para outro, seja este do mesmo tipo de ser vivo ou não. É usualmente denominada de metacomorfose. Essa crença não se restringe à reencarnação humana, mas abrange a possibilidade da alma humana encarnar em animais ou vegetais.
Essa era uma crença amplamente difundida na Pré-história e na Antiguidade, sendo encontrada entre os egípcios, gregos, romanos, chineses e na Índia, etc,. Entre os budistas tibetanos essa migração é possível, embora muito rara (os budistas descrevem várias formas de reencarnação, sob vários contextos diferentes). Os esquimós e outros povos atuais considerados "primitivos" mantém a mesma convicção.
A Doutrina Espírita, rejeita essa teoria, pois a transmigração da alma do homem para o animal implicaria na ideia de retrogradação, o que entra em desacordo com um dos principais pontos da doutrina, que diz que o espírito sempre progride, nunca regride.
O termo é encontrado, também em obras de Pitágoras e Platão. Acredita-se que Pitágoras aprendeu seu significado com os egípcios, que por sua vez aprenderam com os indianos.
A problemática desse raciocínio é a divergência entre as crenças. Platão e os indianos não acreditavam na metempsicose. Utilizavam o termo na ausência de outro como sinônimo de reencarnação. Já os Egípcios, estes sim, acreditavam na metempsicose (como ela é descrita aqui). Dessa maneira, sendo o termo grego, há polêmica quanto ao seu significado.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Metempsicose
Bem-vindo(a) ao nosso espaço dedicado à exploração fascinante da Doutrina Espírita Kardecista e ao universo intrigante das curiosidades religiosas. Se você busca compreender as profundezas da existência, desvendar os mistérios da alma, encontrar consolo e sabedoria nos ensinamentos de Allan Kardec, ou simplesmente saciar sua sede de conhecimento sobre as diversas manifestações da fé ao redor do mundo, você está no lugar certo!
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
O CONTEXTO DA LEI MOSAICA
Pode-se distinguir, na lei mosáica, duas vertentes distintas: a lei de Deus, promulgada no Monte Sinai, e a lei civil ou disciplinar, estabelecida por Moisés. A primeira invariável; a outra, apropriada aos costumes e ao caráter do povo e que se modifica com o tempo.
A lei de Deus está configurada nos dez mandamentos, que acreditamos ser do conhecimento de todos os cristãos. Essa lei é de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, caráter divino.
Já as leis estabelecidas por Moisés tinham como objetivo manter, pelo temor, domínio sobre um povo naturalmente turbulento e indisciplinado, no qual tinha ele, de combater arraigados abusos e preconceitos, adquiridos durante a escravidão do Egito. Para imprimir autoridade às suas leis, teve que atribuir-lhes origem divina, assim como fizeram todos os legisladores dos povos primitivos.Prova disso é que os dez mandamentos foram elaboradas e direcionadas ao povo hebreu.
Partiu do princípio de que a autoridade do homem precisava apoiar-se na autoridade divina. Naquela epoca, só a idéia de um Deus terrível podia impressionar homens ignorantes, nos quais o senso de moral e o sentimento de justiça estavam ainda pouco desenvolvidos.
Visto dessa forma, é evidente que aquele que incluíra, entre seus mandamentos, este: "Não matareis; não fareis mal ao próximo", não poderia contradizer-se, fazendo da exterminação um dever.
Como se pode depreender, as leis mosaicas, propriamente ditas, tinham, pois, um caráter essencialmente transitório, e que, por isso mesmo, precisavam ser revistas, cabendo a Cristo, no devido tempo, fazer tal revisão, ou se preferir, desenvolvê-las, adaptá-las a um novo tempo.
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Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. I
A lei de Deus está configurada nos dez mandamentos, que acreditamos ser do conhecimento de todos os cristãos. Essa lei é de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, caráter divino.
Já as leis estabelecidas por Moisés tinham como objetivo manter, pelo temor, domínio sobre um povo naturalmente turbulento e indisciplinado, no qual tinha ele, de combater arraigados abusos e preconceitos, adquiridos durante a escravidão do Egito. Para imprimir autoridade às suas leis, teve que atribuir-lhes origem divina, assim como fizeram todos os legisladores dos povos primitivos.Prova disso é que os dez mandamentos foram elaboradas e direcionadas ao povo hebreu.
Partiu do princípio de que a autoridade do homem precisava apoiar-se na autoridade divina. Naquela epoca, só a idéia de um Deus terrível podia impressionar homens ignorantes, nos quais o senso de moral e o sentimento de justiça estavam ainda pouco desenvolvidos.
Visto dessa forma, é evidente que aquele que incluíra, entre seus mandamentos, este: "Não matareis; não fareis mal ao próximo", não poderia contradizer-se, fazendo da exterminação um dever.
Como se pode depreender, as leis mosaicas, propriamente ditas, tinham, pois, um caráter essencialmente transitório, e que, por isso mesmo, precisavam ser revistas, cabendo a Cristo, no devido tempo, fazer tal revisão, ou se preferir, desenvolvê-las, adaptá-las a um novo tempo.
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Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. I
domingo, 27 de novembro de 2011
Curiosidades Bíblicas: Saiba mais sobre os Apóstolos de Cristo
Iniciaremos postagens abordando os apóstolos de Cristo, suas vidas e suas obras.
Jesus em sua estada na Terra teve a seu serviço diversas pessoas. Os mais próximos de Jesus eram os apóstolos. Além dos apóstolos tinha também os discípulos.
Apóstolo é uma palavra derivada do grego que significa enviado e discípulo é palavra derivada do latim que significa aluno. Tendo em vista essas definições, podemos supor que os Apóstolos eram também discípulos de Jesus.
Apóstolo é uma palavra derivada do grego que significa enviado e discípulo é palavra derivada do latim que significa aluno. Tendo em vista essas definições, podemos supor que os Apóstolos eram também discípulos de Jesus.
Inicialmente Jesus escolheu doze apóstolos e os enviou para diversos lugares para pregarem a chegada da Boa Nova ou do Evangelho. Jesus tinha, também, para ajudá-lo cerca de 70 discípulos.
Dos doze apóstolos, originalmente um era coletor de impostos, outro carpinteiro e vários outros eram viajantes ou pescadores que exerciam sua profissão nas águas da Galiléia. Quando foram chamados para servir, eles deixaram tudo e se dedicaram a ser testemunhas e levar ao mundo a mensagem daquele que os chamara.
Abaixo segue o nome de todos os apóstolos escolhidos por Jesus Cristo, há pouco mais de dois milênios:
Simão chamado Pedro, o príncipe dos apóstolos,
André, o primeiro Pescador de Homens, irmão de Pedro
João, o apóstolo bem-amado
Tiago, o Maior, irmão de João
Filipe, o místico helenista
Bartolomeu, o viajante
Tomé, o ascético
Mateus ou Levi, o publicano
Tiago, o Menor
Judas Tadeu, o primo de Jesus
Simão, o Zelota ou o Cananeu
Judas Iscariotes, o traidor
Após a traição de Iscariotes, Matias foi escolhido pelos demais para ocupar seu lugar no colégio apostólico. Mais rigorosamente seria o 13º apóstolo. Outro famoso apóstolo, Paulo de Tarso, o apóstolo dos gentios, não foi testemunha ocular de Jesus Cristo, mas convertido através de visões do Jesus ressuscitado, tornou-se um dos mais ardentes apóstolos do cristianismo.
Em nossas próximas postagens abordaremos cada um dos Apóstolos, abordando suas obras, suas vidas, etc.
Em nossas próximas postagens abordaremos cada um dos Apóstolos, abordando suas obras, suas vidas, etc.
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