sábado, 31 de dezembro de 2011

Origem do Ano Novo

Segundo estudiosos existem algo em torno de 40 calendários em uso no mundo, embora nem todos tenham a repercussão que tem o calendário ocidental gregoriano. Veremos aqui sucintamente os principais.

O Ano Novo é um evento comemorado por todos os povos, embora por fatores culturais, algumas dessas comemorações seja feita em diferentes datas.

O ANO NOVO GREGORIANO
Os povos ocidentais adotam o calendário originário dos romanos com a contagem dos dias, meses e anos e desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado em 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera e as festas duravam uma semana e terminavam no dia 1º de Abril.

Em 15 de outubro de 1582, o papa Gregório XIII instaura um novo calendário nos Estados Pontifícios, Portugal e Espanha, substituindo o então vigente calendário juliano. O novo sistema de contar o tempo passaria a ser conhecido como calendário gregoriano e seria usado até hoje. E foi ustamente Gregório XIII que instituiu o 1º de Janeiro como o primeiro dia do ano, mas alguns franceses resistiram à mudança e quiseram manter a tradição.

Só que as pessoas passaram a ridicularizar os conservadores, enviando presentes estranhos e convites para festas que não existiam. Assim, nasceu o Dia da Mentira, que é a falsa comemoração do Ano Novo.

O ANO NOVO CHINÊS
Um dos calendários mais antigos do mundo é o chinês. É um calendário tanto lunar, quanto solar. Cada ano apresenta 12 lunações, ou 354 dias, e a cada oito anos são acrescentados 90 dias. Ele está dividido em ciclos de 12 anos: cada um deles tem o nome de um bicho. O calendário chinês já conta mais de 4700 anos.

Desde 1912, a China passou a adotar oficialmente o calendário gregoriano, mas, por tradição, o povo continua utilizando o calendário antigo, e a comemoração do Ano-novo chinês é a maior festa popular do país.

O Ano Novo Chinês é comemorado entre 15 de Janeiro e 15 de Fevereiro de acordo com a primeira lua nova depois do início do Inverno. Lá é habitual limparem as casas e fazerem muita comida (Bolinhos Chineses de Ano Novo - Yau Gwok, símbolo de prosperidade). Há muitos fogos de artifício e as ruas ficam cobertas de pequenos pedaços de papel vermelho.

O ANO NOVO ISLÂMICO
O Ano Novo dos muçulmanos, que têm seu próprio calendário que se chama “Hégira”, que começou no ano 632 d.C. no nosso calendário, a passagem do Ano Novo também tem data diferente – 6 de Junho que foi quando o mensageiro Mohammad fez a sua peregrinação de despedida a Meca.

O calendário islâmico (ou hegírico) difere do ocidental principalmente por ser lunar, e não solar. São 12 meses com 29 ou 30 dias alternados entre eles. O mês começa quando nasce a primeira lua crescente, e o ano possui 11 dias a menos do que o calendário gregoriano. É um dos calendários mais novos e conta pouco mais de 1430 anos.

O ANO NOVO JUDÁICO
As comemorações do Ano Novo judaico, chamado “Rosh Hashanah”. É uma festa que tem data móvel, no mês de Setembro. Enquanto o calendário Gregoriano conta pouco mais de 2000 anos, o calendário Judáico conta mais de 5760.

ANO NOVO IRANIANO/PERSA
Outro calendário milenar é o persa. É um calendário solar, utilizado no Irã e no Afeganistão, por exemplo.Descende dos calendários zoroastricos da Pérsia pré-islâmica. Mesmo aqueles países que sofreram a influência do Islã tentam manter o calendário persa hegemônico. Pelo calendário Persa, o Ano-novo acontece no dia 21 de março, quando ocorre o equinócio vernal no hemisfério norte, precisamente determinado por observatórios astronômicos localizados em Teerã e Cabul.

Supertições e Tradições:O primeiro dia do ano é dedicado à confraternização. É o Dia da Fraternidade Universal. É hora de pagar as dívidas e devolver tudo que se pediu emprestado ao longo do ano. Esse gesto reflecte a nossa necessidade de fazer um balanço da vida e de começar o ano com as contas acertadas.

Os judeus aproveitam as festas de Ano novo para se deliciar com as tradicionais receitas judaicas: o “Chalah”, uma espécie de pão e além do pão, é costume sempre se comer peixe porque ele nada sempre para frente.

As pessoas valorizam muito a festa de Ano Novo, porque sentem o desejo de se renovar. Uma das nossas tradições é sair às janelas de casas batendo panelas para festejar a chegada do novo ano. Nos dias 25 de Dezembro e 1º de Janeiro, costumamos comer uma mistura feita com as sobras das ceias, que são levadas ao forno. O ingrediente principal da chamada “Roupa Velha” é o bacalhau cozido, com ovos, cebola e batatas, regados a azeite.

Muitas pessoas tem como superstições, comer 12 passas durante as 12 badaladas na virada do ano traz muita sorte, assim como subir numa cadeira com uma nota (dinheiro) em uma das mãos.

Em várias zonas do litoral, há pessoas que mesmo no frio do Inverno conseguem entrar na água e saudar o Ano Novo. Outras costumam pular sete ondas como forma de atrair boa sorte e deixar os resquícios do ano velho para ser levado pelas águas do mar.
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Fonte: http://www.miniweb.com.br/imagens/home/dezembro/natal/origem_ano_novo.html
          História: Papa Gregório XIII Introduz Calendário Gregoriano
              http://vivacadatoque.terra.com.br/pelo-mundo-7/um-ano-novo-diferente-em-cada-cultura-240 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Curiosidades: O Ano Novo pelo mundo

O Ano-Novo ou réveillon (termo oriundo do verbo francês réveiller, que em português significa "despertar") é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas as culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo".


A comemoração ocidental tem origem num decreto do Imperador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado).

Celebrações modernas de Ano-novo

Na maioria das culturas ocidentais o ano começa em janeiro, e é claro, que é no 1 de janeiro que se comemora a festa do ano novo.

Em Portugal na cidade do Porto, a celebração mais famosa é a da Avenida dos Aliados, em que toda a gente espera o novo ano, atentos no relógio da Câmara Municipal do Porto, memorável pelo seu fogo de artifício cruzando os edifícios, e pelos concertos populares

Na Ilha da Madeira, onde o fim de ano é provavelmente o dia mais festivo durante o ano, o réveillon é na principal cidade, Funchal, estando o espectáculo de fogo de artifício no livro de recordes do Guinness como o "maior espectáculo pirotécnico do mundo". Esse espectáculo ganha especial interesse pois o Funchal é uma cidade em anfiteatro, onde as pessoas espalham-se numa área com mais de dezessete km e com mais de seiscentos metros de altitude. A cidade recebe, ainda, na orla marítima, dezenas de navios de cruzeiro, o que aumenta o ambiente de festa. Durante cinco dias, a ilha recebe mais de 50 000 turistas, que aproveitam para, mesmo em Dezembro, banharem-se nas águas temperadas do arquipélago e apanharem algum sol. À noite, ainda há tempo para vislumbrar as inúmeras decorações luminosas que se espalham por quase todas as ruas da cidade.

Em Nova Iorque, a celebração mais famosa de Ano-Novo é a de Times Square - onde uma bola gigante começa a descer às 23 horas e 59 minutos até atingir o prédio em que está instalada, marcando exatamente zero-hora (00:00:00).Além disso, vale a pena conferiri a decoração natalina da cidade. Outro espetáculo apreciado em Nova Iorque se dá quando neva no período natalino e na festa do ano novo.

No Rio de Janeiro, a celebração mais famosa é a dos fogos de artifício em Copacabana. Milhões de cariocas e turistas de todo o mundo juntam-se nas ruas à beira-mar e nas praias para assistirem ao espectáculo, que começa pontuamente à zero hora do novo ano, geralmente fazendo oferendas à deusa do mar Iemanjá pedindo prosperidade. O réveillon carioca é o maior do mundo na atualidade.

Em São Paulo, a avenida Paulista é o palco de atrações e queima de fogos. São milhões de pessoas que se juntam ao longo do principal centro financeiro da metrópole para celebrar a entrada de um novo ano. A cada ano que passa, São Paulo vem atraindo mais turistas, principalmente pela sua decoração natalina.

Na Escócia, há muitos costumes especiais associados ao Ano-Novo - como a tradição de ser a primeira pessoa a pisar a propriedade do vizinho, conhecida como first-footing (primeira pisada). São também dados presentes simbólicos para desejar boa sorte, incluindo biscoitos.

Na Espanha, exatamente à meia-noite, as pessoas comem doze uvas, uma a cada badalada do relógio da Puerta del Sol, localizada em Madrid.

Em muitos países, as pessoas têm o costume de soltar fogos de artifício em suas casas, como é o caso de Portugal, do Brasil, dos Países Baixos e de outros países europeus.

Ano Novo é renovação, e muitas pessoas tomam decisões com relação ao seu futuro, ou fazem promessas de coisas que esperam conseguir no novo ano, tais como: perder peso, parar de fumar, economizar dinheiro, melhorar as notas na escola e arrumar um amor para suas vidas.

Em países de língua inglesa, cantar e/ou tocar a música Auld Lang Syne é muito popular logo após a meia-noite.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ano-Novo
          http://www.miniweb.com.br/imagens/home/dezembro/natal/origem_ano_novo.html

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Curiosidades sobre o Ano novo

Você sabia que o ano-novo se consolidou na maioria dos países há 500 anos, e que desde os calendários babilônicos (2.800 a.C.) até o calendário gregoriano, o réveillon mudou muitas vezes de data?
 
Segundo estudiosos, a primeira comemoração chamada de "Festival de ano-novo" ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2.000 a. C. 

Na Babilônia, a festa começava na ocasião da lua nova indicando o equinócio da primavera, ou seja, um dos momentos em que o Sol se aproxima da linha do Equador onde os dias e noites tem a mesma duração. Pelo calendário atual, isto ocorre em meados de março (mais precisamente em 19 de março, data que os espiritualistas comemoram o ano-novo esotérico).

Outros povos antigos como os assírios, persas, fenícios e egípcios comemoravam o ano-novo no mês de setembro (dia 23). Já os gregos, celebravam o início de um novo ciclo entre os dias 21 ou 22 do mês de dezembro. 
Mas foram os romanos os primeiros a estabelecerem um dia no calendário para a comemoração desta grande festa. Para os romanos o ano começava em 1º de março. Mais tarde, essa data foi trocada para 1º de janeiro e mantida no calendário juliano, adotado em 46 a. C. Em 1582 a Igreja consolidou a comemoração, quando adotou o calendário gregoriano.

Alguns povos e países comemoram o Ano Novo em datas diferentes. Ainda hoje, na China, a festa da passagem do ano começa em fins de janeiro ou princípio de fevereiro. Durante os festejos, os chineses realizam desfiles e shows pirotécnicos. No Japão, o ano-novo é comemorado do dia 1º de janeiro ao dia 3 de janeiro. 
Os judeus tem um calendário próprio e sua festa de ano-novo ou Rosh Hashaná, - "A festa das trombetas" -, dura dois dias do mês Tishrê, que ocorre em meados de setembro ao início de outubro do calendário gregoriano. 

Os islâmicos, comemoram o ano-novo em meados de maio, marcando um novo início. A contagem corresponde ao aniversário da Hégira (emigração em árabe), cujo Ano Zero corresponde ao nosso ano de 622, ocasião em que o profeta Maomé, deixou a cidade de Meca estabelecendo-se em Medina. 

Em todas as culturas a passagem de Ano Novo é o fim de um ciclo e início de outro. É um momento renovação, de esperanças, de realização de sonhos e cheio de promessas. Rituais alimentam sonhos e dão vida às celebrações. 
É um momento de festas no mundo inteiro, que começa com shows de fogos de artifício, buzinadas, apitos e gritos de alegria. A tradição é muito antiga e, dizem, serve para espantar os maus espíritos. As pessoas reúnem-se para celebrar a festa com muitos abraços.

Tradicionalmente, como forma de demonstrar o ínicio de um novo ciclo, vestir uma peça de roupa que nunca tenha sido usada combina com o espírito de renovação do Ano Novo. No Brasil, é costume que essa peça de roupa nova seja branca. Em alguns países a tradição tem outras versões, como trocar os lençóis da cama e usar uma roupa de baixo nova. 

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Fonte: http://www.miniweb.com.br/imagens/home/dezembro/natal/origem_ano_novo.html

domingo, 25 de dezembro de 2011

A HISTÓRIA DO NATAL

Origem do Natal e o significado da comemoração


Etimologia
A palavra natal do português já foi nātālis no latim, derivada do verbo nāscor (nāsceris, nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer. De nātālis do latim, evoluíram também natale do italiano, noël do francês, nadal do catalão, natal do castelhano, sendo que a palavra natal do castelhano foi progressivamente substituída por navidad, como nome do dia religioso.
Já a palavra Christmas, do inglês, evoluiu de Christes maesse ('Christ's mass') que quer dizer missa de Cristo.

História

Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica do nascimento de Jesus em 25 de dezembro é a partir do Cronógrafo de 354. Essa comemoração começou em Roma, enquanto no cristianismo oriental o nascimento de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em 6 de janeiro. A comemoração em 25 de dezembro foi importada para o oriente mais tarde: em Antioquia por João Crisóstomo, no final do século IV, provavelmente, em 388, e em Alexandria somente no século seguinte. Mesmo no ocidente, a celebração da natividade de Jesus em 6 de janeiro parece ter continuado até depois de 380.
 
Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus.Como relatamos acima foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

Na antiguidade as comemorações do Natal costumavam durar até 12 dias, pois este, segundo a Bíblia, foi o tempo que os três reis Magos levaram para chegar até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.
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Fonte: http://www.suapesquisa.com/historiadonatal.htm
          http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Curiosidades Religiosas: O NASCIMENTO DE JESUS

Grande parte do que é conhecido sobre o nascimento de Jesus, sua vida e seus ensinamentos é contado pelos Evangelhos canônicos: Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João pertencentes ao Novo Testamento da Bíblia. Os Evangelhos Apócrifos apresentam também alguns relatos relacionados com a infância de Jesus. Os Evangelhos narram os fatos mais importantes da vida de Jesus. Os Atos dos Apóstolos contam um pouco do que sucedeu nos 30 anos seguintes. As Epístolas (ou cartas) de Paulo também citam fatos sobre Jesus.

Notícias não-cristãs de Jesus e do tempo em que ele viveu encontram-se nos escritos de Josefo, que nasceu no ano 37 d.C.; nos de Plínio, o Moço, que escreveu por volta do ano 112; nos de Tácito, que escreveu por volta de 117; e nos de Suetônio, que escreveu por volta do ano 120.

No entanto, é nos Evangelhos de Mateus e de Lucas que se tem melhores informações a respeito da infância de Jesus. Enquanto Mateus foi um dos doze apóstolos, Lucas teria empreendido uma pesquisa dos fatos que na sua época já eram relatados de modo que o seu Evangelho é o que mais contém informações a respeito da vida de Jesus na Terra, antes mesmo do seu nascimento.

Estudiosos afirmam que Jesus nasceu durante o reinado de Herodes, o Grande, designados pelos romanos  para governar a Judéia.

Os calendários são contados a partir do ano em que se supõe ter nascido Jesus , mas existem muitos equívocos com relação a essa data. Historiadores afirmam que Herodes morreu no ano 4 a.C., assim, Jesus teria nascido 3 anos antes. Historiadores afirma, também, que o censo do povo Judeu,  ocorreu, exactamente, 1 ano após os censos dos outros povos também subjugados ao poder Romano. Os Romanos faziam eses censos para efetuar, além da contagem do povo, a respectiva cobrança de impostos. Os Judeus sempre se opuseram a qualquer tentativa de contagem, por essa razão, esta ocorreu um ano depois de ter ocorrido nos povos vizinhos.

Desde o século IV, os cristãos festejam o Natal, ou nascimento de Cristo, no dia 25 de Dezembro. Esta foi instituída pelos Romanos e é uma adaptação das festas ao deus Sol dos povos pagãos. Portanto, a data real ainda é incerta, ver.


Data exata de nascimento de Jesus

A data de nascimento de Jesus é muito discutida. Devido a falhas de calendários há quem diga que Jesus teria nascido por volta do ano 6 d.C. . Porém, considerando que Jesus nasceu pouco tempo antes da morte de Herodes isto coloca-nos numa data anterior a 4 a.C..

Outra informação, contida na Bíblia, que facilita a localização da data do nascimento de Jesus, foi que este ocorreu a quando José foi a Belém, com sua família para participar do recenseamento do povo judeu.

Os romanos realizavam o recenseamento de todos os povos que dominavam a fim de facilitar a cobrança de impostos, o que se tornou numa valiosa ajuda na localização temporal dos fatos, uma vez que ocorreu exactamente 4 anos antes da morte de Herodes, no ano 8 a.C..

Entretanto, os Judeus, contrários ao pagamento de impostos, dificultaram o quanto puderam para evitar esse censo, que, segundo a história, só feito ano depois do restante império romano, ou seja no ano 7 a.C.. Em Belém, o recenseamento ocorrera no oitavo mês, pelo que se concluiu que, Jesus nascera provavelmente no mês de Agosto do ano 7 a.C..

Outros fatos também ajudam a estimar a data exata. Conforme é relatado pelos textos bíblicos, no dia seguinte ao nascimento de Jesus, José fez o recenseamento da sua família, e um dia depois, Maria enviou uma mensagem a Isabel relatando o acontecimento.

A apresentação dos bebês no templo, bem como a purificação das mulheres teria de ocorrer até aos vinte e um dias após o parto. Jesus foi apresentado no templo de Zacarias, segundo os registos locais, no mês de Setembro num sábado. Sabe-se que Setembro do ano 7 a.C. teve quatro sábados: 4, 11, 18 e 25. Como os censos em Belém ocorreram entre 10 e 24 de Agosto, o sábado de apresentação seria o do dia 11. Logo Jesus teria nascido depois de 21 de Agosto do ano 7 a.C..

Deve-se ressaltar que foram feitas diversas mudanças nos calendários até se chegar ao calendário atual que é o que chamamos de Calendário Gregoriano. Se você saber mais sobre os tipos de calendário que existem ou foram adotados pelos diversos povos, ao longo do tempo, clique aqui.


Foi Constantino, imperador romano , que instituiu o dia 25 de dezembro, como data oficial da festa que celebrava por toda parte o nascimento do Sol, de Horus egípcio, do Mirtha persa, do Phebo grego e romano, etc., e também o de Cristo, permanecendo assim até nossos dias.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nascimento_de_Jesus