domingo, 8 de janeiro de 2017

Curiosidades: Quando a Bíblia foi dividida em capítulos e versículos?



A Bíblia é o livro mais lido de todos os tempos. Campeã em edições e traduzida para todos os idiomas conhecidos. Inicialmente a Bíblia era um conjunto de rolos de papiros escritos em vários idiomas ou dialetos, tais como o hebraico, grego etc. Era de difícil manuseio e só alguns poucos tinham conhecimentos para lê-la e manuseá-la.

Por volta do fim do século IV e início do século V, São Jerônimo foi incumbido pelo Papa Dâmaso de fazer a tradução da Bíblia para o latim, ficando essa tradução conhecida como VULGATA. O objetivo do Papa Dâmaso era tornar a Bíblia mais popular (daí o nome VULGATA, que quer dizer popularizar), pois o latim era, na época a língua universal. Mesmo assim, as dificuldades para a leitura e interpretação Bíblica continuava apresentando dificuldades. Para sanar tais dificuldades, a Bíblia foi dividida em capítulos no século XIII (entre 1234 e 1242), pelo teólogo Stephen Langhton, então Bispo de Canterbury, na Inglaterra, e professor da Universidade de Paris, na França.
 
Inicialmente o Antigo Testamento foi dividido em versículos pelos massoretas, estudiosos judeus das Sagradas Escrituras. Foram os massoretas que entre os séculos IX e X, primeiro dividiram o texto hebraico (do Antigo Testamento) em versículos.

Até meados do século XVI, as Bíblias eram publicadas somente em capítulos, como por exemplo, a Bíblia traduzida para o alemão por Lutero, por volta de 1530. No ano de 1551, Robert d’Etiénne, impressor francês, influenciado pelas técnicas dos massoretas, dividiu o Novo Testamento em versículos.

Por volta de 1560, na Suíça, foi publicada a primeira Bíblia já constando integralmente a divisão de capítulos e versículos – ficou conhecida como a Bíblia de Genebra. Os primeiros editores da Bíblia de Genebra optaram pelos capítulos e versículos vendo nisto grande utilidade para a memorização, localização e comparação de passagens bíblicas. Em 1681, foi elaborada , em Português, a primeira edição do Novo Testamento de João Ferreira de Almeida, publicada com a divisão de capítulos e versículos.
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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Blog dos Espíritas: Morrer não é o fim

Blog dos Espíritas: Morrer não é o fim: Já dizia Lavoisier , considerado o Pai da Química moderna, nos idos do século XVIII, na França, que " na Natureza nada se cria, nada s...

Morrer não é o fim

Já dizia Lavoisier, considerado o Pai da Química moderna, nos idos do século XVIII, na França, que "na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.". Corroborando Lavoisier, podemos dizer que na Natureza nada morre, apenas se transforma. No mundo em que vivemos tudo se transforma em energia. Aquilo que perece, serve de fonte de energia para o que continua vivo. É um ciclo interminável.

As plantas são filtros que depuram o ar que respiramos, fornecem energias positivas, curam doenças e são sensíveis às energias das pessoas. Quando essas energias são negativas, elas secam e morrem. Você já viu isso acontecer?


Todo ser vivo tem um princípio espiritual que sobrevive à morte quando o corpo terreno perece, e depois da morte, eles voltam a viver em outra dimensão do Universo, de onde vieram antes de encarnar aqui, ou se evoluíram, para outra dimensão onde irão desempenhar outras missões compatíveis com sua evolução. Há quem diga que morrer é voltar para casa.


Tanto as plantas como os animais conservam suas características, continuando sua trajetória evolutiva. São parte da natureza e ajudam o homem em sua estadia terrestre. Quando tratados com respeito e amor, retribuem oferecendo-nos o que tem de melhor. As plantas oferecem lindas flores e excelentes frutos. Os animais dão amor, especialmente aqueles que vivem próximos a nós no dia-a-dia. E esse amor é um amor incondicional, capaz de transformar uma pessoa, sensibilizando-a, tornando-a melhor. Vemos isso acontecer entre humanos e cães ou gatos, que são os animais que estão mais próximos de nós.

Assim como o corpo de carne é o instrumento que nos permite interagir no mundo terreno quando vivemos aqui, nosso corpo astral, do qual não nos separamos depois da morte, torna objetiva a dimensão onde passaremos a viver.

Podemos inferir de tudo, que somos seres espirituais vivenciando uma experiência humana e que um dia voltaremos para o plano astral de onde viemos, e que o amor que sentimos pelas pessoas que conviveram conosco quando aqui estivemos continua depois da morte, pois quem ama é o espírito e não o corpo que ficou na Terra.

Logo, morrer não é o fim, mas o começo de uma nova vida. Pense nisso.


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https://pt.wikipedia.org/wiki/Antoine_Lavoisier
Gasparetto, Zibia, in Eles continuam entre nós (Vol. 2), com adaptações